Não preciso de muito, um tempo livre e uma boa música ao fundo já são suficientes para que eu me perca no meu infinito particular. A imaginação flui, a razão sai de cena e dá lugar pra utopia. Ah, os meus delírios, onde eu me realizo. Invento e me reinvento sempre, imagino, revivo as emoções marcantes, pinto o sete! Dou uma volta na infância; mato os amores mal sucedidos, as pessoas chatas e o mundo monótono; dou sucesso às paixões platónicas e enterro os sentimentos ruins... um verdadeiro conto de fadas, é, eu sei. Mas não dá para viver em função da fantasia, é hora de acordar e lutar contra a realidade ou fazer o jogo sujo que impõe a sociedade. Mas a essência do meu país das maravilhas eu levo comigo, para completar o meu infindável desconcerto de ser!

9 comentários:

Marília Macedo disse...

e ainda tem gente que diz que isso não é viver ! unff...! =]

Flávia disse...

ah, eu sou desconcertada ;)

beijos!

Marina Sereno disse...

Você escreve muito bom :]

Marina Sereno disse...

desculpe-me, muito bem*.

Nathália E. disse...

Nada como se perder em si mesmo. Mas sem fugir da realidade.

Beijo!

Lucas disse...

"Perder-se significa ir achando e nem saber o que fazer do que se for achando." - Clarice Lispector

Talita S. disse...

Queria poder reiventar muita coisa. ;~

Seu texto está lindo,eu é que estou numa faze "mas e cadê o amor?"

;**

Bill Falcão disse...

Sem a imaginação e a utopia, não somos nada!
Bjoooooo!!!!!!!

lii disse...

um novo texto, já ! aushauhs